segunda-feira, 3 de setembro de 2007

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CAMÕESosLusíadas
CantoIestância106última

No mar, tanta tomenta e tanto dano,
Tantas vezes a morteapercebida;
Na terra, tanta guerra, tanto engano,
Tanta necessidade avorrecida!
OndeHáDeAcolherSeUmFracoHumano,
Onde terá segura a curta vida,
Que não se arme e se indigne o céu sereno
contra um bicho da teratão pequeno?